Wednesday, 15 de december de 2021 Evento “Parquet o quê?” apresentou o MP aos filhos dos integrantes da instituiçãoEncontro ocorreu nas modalidades presencial e online
O papel que o Ministério Público desempenha no estado democrático de direito, seja quando é fiscal da lei, seja quando promove a ação penal pública e defende os interesses difusos e coletivos, deve ser conhecido por toda a sociedade. O evento Parquet o quê?, ocorrido na manhã desta quarta-feira (15/12), explicou de forma simples e descomplicada o que faz e como funciona a instituição. Esse encontro, ocorrido nas modalidades presencial e online, foi destinado aos filhos e às filhas dos(as) integrantes do Ministério Público de São Paulo, como forma de celebrar o fim das atividades do ano de 2021 e trazer para dentro da instituição as famílias das pessoas que nela atuam. Participaram do evento Mário Luiz Sarrubbo, procurador-geral de Justiça do MPSP; Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, procurador de Justiça diretor da Escola Superior do MPSP; Michel Betenjane Romano, promotor de Justiça diretor-geral do MPSP; Gabriel Bittencourt Perez, procurador de Justiça aposentado e 1º vice-presidente da Associação Paulista do Ministério Público; Mylene Comploier, promotora de Justiça assessora da ESMP; Giuliano Savioli Deliberador, diretor do Centro de Administração e Transportes do MPSP; Arthur Pinto de Lemos Junior, promotor de Justiça secretário especial de Políticas Criminais do MPSP; e Luiz Fernando Rodrigues Pinto Junior, procurador de justiça do MPSP. Após a abertura e explicações sobre as atividades do Ministério Público, ocorreu um júri simulado. Dele participaram os promotores de justiça Paulo Henrique de Oliveira Arantes, no papel de juiz de direito; Flávia Flores Rigolo, no papel de defensora pública; e Márcio Augusto Friggi de Carvalho, no papel de promotor de justiça. A vítima foi representada por Debora Laurenti Gadelha de Almeida, oficial de promotoria do CAO Criminal do MPSP. Tiago Trevisan Bortolazzo, estagiário do MPSP, fez o papel do réu. Ao final da simulação do plenário, as crianças e os adolescentes fizeram as vezes de jurados do conselho de sentença e votaram nos quesitos apresentados pelo juiz. O resultado da votação condenou o réu. O encerramento do evento foi realizado pela Camerata da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que se apresentou ao vivo no auditório Queiroz Filho. Na ocasião, a instituição ofereceu o evento a alunos e alunas do Colégio Dante Alighieri, como uma vivência que faz parte do convênio firmado entre o MPSP e a escola. |
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