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Friday , 17 de november de 2017

Relato sobre irregularidades em compras realizadas pela PM motiva abertura de inquérito

Coronel acusa outros integrantes de participarem de esquema
Coronel acusa outros integrantes de participarem de esquema

A suposta ocorrência de irregularidades em compras realizadas pela Polícia Militar do Estado de São Paulo entre os anos de 2005 e 2012, noticiada recentemente por veículo de imprensa, levou a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital a instaurar inquérito para apurar os fatos. O procedimento foi aberto nesta quinta-feira (16/11) pelo promotor de Justiça Nelson Luís Sampaio de Andrade. 

De acordo com a reportagem, um coronel da Polícia Militar levanta suspeitas de que 18 outros coronéis e um deputado estadual receberam recursos desviados da corporação, num esquema que envolveria ainda diversas empresas. O desvio alcançaria o montante de R$ 200 milhões. 

O policial citado como fonte na matéria já é réu em ação por improbidade administrativa proposta pela 5ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital, em razão de fraudes semelhantes em procedimentos licitatórios em conluio com a empresa Rogep Comércio de Auto Peças e Serviços. 

Uma das diligências determinadas pela Promotoria no inquérito foi o envio de ofício ao Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo solicitando, no prazo de 20 dias, o encaminhamento de cópia do prontuário de 19 integrantes da corporação, especificando as funções exercidas por eles no período entre 2005 e 2012.


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