Analistas dos fóruns da Barra Funda e de Santana participaram na manhã desta segunda-feira (20/8) de uma reunião sobre as competências e atribuições da carreira, considerada nova na instituição. O subprocurador-geral de Justiça de Planejamento, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, disse que o MPSP desde 2010 tem orgulho de ter em seu quadro profissionais de apoio em diversas áreas que não só a jurídica, como economistas, administradores, tecnólogos, etc. “Os senhores são integrantes de uma engrenagem única. Se o MPSP ocupa esse lugar de destaque no cenário nacional é em função da união de todos”, afirmou ele.
O subprocurador falou sobre a criação da carreira e listou os avanços alcançados nos últimos oito anos para valorizar o trabalho realizado pelos analistas, como o plano de carreira aprovado na Assembleia Legislativa, e o recente adicional de qualificação. “Esta gestão investe forte na carreira dos mais jovens que ingressam na instituição porque os senhores são hoje os maiores formadores de opinião que temos. Queremos pessoas motivadas e cada vez mais felizes”, ressaltou o subprocurador-geral.
Oliveira e Costa destacou também que a carreira de analista é fundamental para a prestação de apoio técnico a promotores e procuradores de Justiça. Seguindo a mesma linha de raciocínio, que é a valorização da carreira dos analistas da instituição, o diretor-geral, Ricardo Leonel, lembrou que o MPSP recebeu recomposição da data-base em 2017, o que garantiu readequação salarial aos servidores. “Com o trabalho de vocês a instituição vai poder prestar ainda mais serviços de qualidade à sociedade, que é o nosso objetivo final”, salientou Leonel.
Do responsável pela Coordenadoria Geral dos Servidores, o promotor de Justiça Roberto Salles, os analistas ouviram uma rápida explanação sobre como o novo setor foi criado. Ele destacou que objetivo principal da coordenadoria não é punir, mas sim orientar e acompanhar de perto o trabalho dos colaboradores da instituição. Salles explicou de que forma esse acompanhamento ocorre no dia a dia e como as avaliações são realizadas. “Desde o ano passado esse trabalho foi descentralizado e ocorre de forma regionalizada em todo o Estado. A evolução funcional é realizada agora de forma permanente por meio de comissões locais”, explicou.
