O promotor de Justiça Gustavo Myiazaki apresentou recurso contra a decisão judicial que determinou a soltura do estudante Valdinei Molina Júnior, que estava preso por ter usado a arma de um policial militar para atirar contra o próprio PM e também contra um advogado durante uma discussão em um posto de combustíveis de Palestina.

Após um acidente de trânsito, Molina Júnior aproveitou um momento em que o PM Vinícius Franco Ferreira estava de costas para sacar sua arma. Os disparos, que atingiram o rosto do policial e a perna do advogado Antônio Teófilo Garcia, foram efetuados durante luta corporal entre o estudante e agente de segurança. 

O Juízo local concedeu liberdade provisória ao estudante após a audiência de custódia, argumentando que ele não representa perigo à sociedade por não ter antecedentes criminais.