espaço

Wednesday, 13 de march de 2019

Gaeco entra no caso de Suzano para averiguar eventual prática de terrorismo doméstico

Dois ex-alunos entraram em escola e dispararam contra alunos e funcionários
Dois ex-alunos entraram em escola e dispararam contra alunos e funcionários

Escola Suzano

Além da atuação do promotor Rafael Ribeiro do Val, designado pelo procurador-geral de Justiça, Gianpaolo Smanio, para o caso do massacre em uma escola de Suzano, o MPSP vai investigar em que circunstâncias ocorreram as dez mortes por intermédio da trabalho do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O Procedimento Investigatório Criminal (PIC) foi instaurado por portaria nesta quarta-feira (13/3).

A linha central do Gaeco e apurar possível existência de organização criminosa que tenha colaborado para eventual cometimento de crimes relacionados a terrorismo doméstico, como apontam os primeiros indícios. O ataque ocorreu nesta manhã quando dois ex-alunos entraram na Escola Estadual Professor Raul Brasil e atiraram. Os atiradores cometeram suicídio no local. 

De acordo com informações da Polícia Militar, os responsáveis pelo ataque atiraram ainda contra o dono de um lava-rápido próximo à escola.

Em entrevista à TV Cultura, Smanio afirmou que é muito importante, no transcorrer das investigações, esclarecer qual a origem das armas utilizadas no ataque.


Núcleo de Comunicação Social

Ministério Público do Estado de São Paulo - Rua Riachuelo, 115 – São Paulo (SP)
[email protected] | Tel: (11) 3119-9027 / 9028 / 9031 / 9032 / 9039 / 9040 / 9095
espaço
espaço

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Rua Riachuelo, 115 - São Paulo - CEP 01007-904 - PABX: 11 3119.9000

Horário de Atendimento: das 9h às 19h

Todos os direitos reservados

 
espaço