Edição 2023 do Concurso Vozes pela Igualdade de Gênero é lançada em escola de Jundiaí
Tutela Coletiva e Cível
Edição 2023 do Concurso Vozes pela Igualdade de Gênero é lançada em escola de Jundiaí
Procurador-geral de Justiça e secretário da Educação fizeram anúncio nesta quarta-feira
O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, e o secretário de Estado da Educação, Renato Feder, declararam aberta a edição de 2023 do Concurso Vozes Pela Igualdade de Gênero em evento realizado, nesta quarta-feira (24/5), na Escola Estadual Professora Cecília Rolemberg Porto Guelli, localizada em Jundiaí. "Nós nos encontramos no final do ano no Memorial da América Latina", disse Sarrubbo aos estudantes do ensino médio do colégio do qual saiu o vencedor da edição de 2022, cujo espetáculo com as dez composições que chegaram à final aconteceu no dia 6 de fevereiro, no Theatro Municipal de São Paulo.
Acompanhado dos promotores de Justiça Juliana Andrade, Sílvia Chakian, Eduardo Tostes, Danilo Pugliesi, Fabíola Sucasas, João Paulo Faustinoni, Maria Cecília Alfieri Nacle e Cristiane Hillal, Sarrubbo explicou para os estudantes que o objetivo do MPSP é proporcionar "a criação desta consciência de igualdade" entre todos. Para o PGJ, nada mais apropriado do que utilizar a arte para esse propósito. "Todos nós somos diferentes, mas absolutamente iguais", definiu Sarrubbo na sua conversa com os alunos, apresentando o tema deste ano: Todo corpo tem voz, nada sobre nós sem nós.
Na sua manifestação, o secretário informou a comunidade escolar de que ficou tão impressionado com o projeto que decidiu incluir a disciplina música e outras expressões artísticas na grade curricular. "É com imensa alegria que estamos aqui hoje para seguir com esta aposta no diálogo", enfatizou Cristiane. "O Vozes, para além de um projeto de reflexão, é um projeto de valorização da escola enquanto instituição pública", argumentou Faustinoni.
Durante as mais de três horas que os membros do MPSP estiveram na escola, houve diversos momentos marcantes. No início do evento, a diretora Dioneia Biraia Vicentini, muito aplaudida pelos estudantes, a ponto de o PGJ observar que a felicidade que ela expressava em virtude do seu trabalho era perceptível, escalou o aluno Rhuan Hemnry dos Reis Rodrigues para saudar as autoridades. Ele é uma das 30 crianças com deficiência acolhidas pela escola, que conta com um total de 600 alunos. Outro ponto alto do evento, transmitido ao vivo pelo canal do MPSP no Youtube com a tradução para libras de Elaine Cristina Correia da Silva, foi a apresentação de Cibhelli Pereira, finalista da edição de 2022. Como já havia feito no Municipal, ela emocionou o público, que a aplaudiu de pé, ao fazer uma impecável interpretação à capela de sua música, demonstrando uma afinação e uma potência vocal incríveis. "Se você tiver uma oportunidade, agarra", disse ela aos alunos, após relatar que só depois de muita insistência da diretora de sua escola, em Capivari, decidiu se inscrever no concurso.
Já no finzinho da tarde, Sarrubbo e os promotores participaram de uma roda de conversa com os estudantes para debater temas como desigualdade de gênero, racismo, etarismo, capacitismo e direitos das pessoas LGBTQI+. "Este é um momento que me realiza", disse o PGJ.
Acompanhado dos promotores de Justiça Juliana Andrade, Sílvia Chakian, Eduardo Tostes, Danilo Pugliesi, Fabíola Sucasas, João Paulo Faustinoni, Maria Cecília Alfieri Nacle e Cristiane Hillal, Sarrubbo explicou para os estudantes que o objetivo do MPSP é proporcionar "a criação desta consciência de igualdade" entre todos. Para o PGJ, nada mais apropriado do que utilizar a arte para esse propósito. "Todos nós somos diferentes, mas absolutamente iguais", definiu Sarrubbo na sua conversa com os alunos, apresentando o tema deste ano: Todo corpo tem voz, nada sobre nós sem nós.
Na sua manifestação, o secretário informou a comunidade escolar de que ficou tão impressionado com o projeto que decidiu incluir a disciplina música e outras expressões artísticas na grade curricular. "É com imensa alegria que estamos aqui hoje para seguir com esta aposta no diálogo", enfatizou Cristiane. "O Vozes, para além de um projeto de reflexão, é um projeto de valorização da escola enquanto instituição pública", argumentou Faustinoni.
Durante as mais de três horas que os membros do MPSP estiveram na escola, houve diversos momentos marcantes. No início do evento, a diretora Dioneia Biraia Vicentini, muito aplaudida pelos estudantes, a ponto de o PGJ observar que a felicidade que ela expressava em virtude do seu trabalho era perceptível, escalou o aluno Rhuan Hemnry dos Reis Rodrigues para saudar as autoridades. Ele é uma das 30 crianças com deficiência acolhidas pela escola, que conta com um total de 600 alunos. Outro ponto alto do evento, transmitido ao vivo pelo canal do MPSP no Youtube com a tradução para libras de Elaine Cristina Correia da Silva, foi a apresentação de Cibhelli Pereira, finalista da edição de 2022. Como já havia feito no Municipal, ela emocionou o público, que a aplaudiu de pé, ao fazer uma impecável interpretação à capela de sua música, demonstrando uma afinação e uma potência vocal incríveis. "Se você tiver uma oportunidade, agarra", disse ela aos alunos, após relatar que só depois de muita insistência da diretora de sua escola, em Capivari, decidiu se inscrever no concurso.
Já no finzinho da tarde, Sarrubbo e os promotores participaram de uma roda de conversa com os estudantes para debater temas como desigualdade de gênero, racismo, etarismo, capacitismo e direitos das pessoas LGBTQI+. "Este é um momento que me realiza", disse o PGJ.
