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Administração Superior e Gestão

Sarrubbo é reconduzido à presidência do GNCOC pelos procuradores-gerais

Continuidade do PGJ na função foi formalizada nesta quarta-feira

Em reunião realizada nesta quinta-feira (31\5), em Brasília, o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG) reconduziu o procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, à presidência do Grupo Nacional de Combate ao crime Organizado (GNCOC) por um novo período.

De acordo com o PGJ, a sua pretensão é dar continuidade ao trabalho que vem sendo feito no colegiado, priorizando a integração e a cooperação dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECOs) de todo o Brasil.

No dia 10 de maio, sob a coordenação do GNCOC, houve a deflagração de uma operação envolvendo unidades do Ministério Público de 13 Estados para o cumprimento de 228 mandados de prisão e de 223 de busca e apreensão. Mais de 1.000 agentes foram para as ruas, localizando e detendo lideranças de facções criminosas em Estados como Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Pará. "Uma grande operação nacional se fazia necessária usando dados de inteligência para levantar os nomes de líderes desses grupos criminosos", afirmou Sarrubbo na ocasião, em entrevista coletiva.

Também nesta quinta, o PGJ apresentou ao colegiado manifestação sobre as providências adotadas em relação à Resolução nº 487/2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que impede, a partir de novembro, a decretação de medidas de segurança a serem cumpridas em manicômios judiciais, assim como o fechamento destes estabelecimentos no país no prazo de um ano. Ele informou a seus pares sobre as providências tomadas nesta frente, incluindo petição junto ao CNJ e as tratativas com os ministros dos Tribunais Superiores sobre o tema. No dia 17 de maio, Sarrubbo e o deputado Carlos Sampaio foram recebidos em audiência pelo corregedor do CNJ, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Luis Felipe Salomão, quando pleitearam a suspensão da resolução.