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Criminal

MPSP reúne-se com movimento social para tratar de letalidade policial

Índices têm caído, mas Sarrubbo quer ainda mais avanços neste campo

"A gente tem uma avenida imensa para este trabalho". Foi assim que o procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, definiu a importância da retomada das reuniões presenciais com os representantes da Rede de Resistência e Proteção ao Genocídio, movimento social cujo foco é combater a violência policial. Em encontro realizado nesta segunda-feira (30/5), Sarrubbo destacou que a queda dos índices de letalidade, para além de outras evoluções alcançadas pela Secretaria da Segurança Pública, tem relação com a expansão do uso de câmeras pela tropa, já que o equipamento protege tanto o policial quando o cidadão, mas alertou que é preciso avançar ainda mais.

"Não há uma instituição mais comprometida com a legalidade do que o Ministério Público de São Paulo. Nós não vamos desistir", disse Sarrubbo, que ouviu, ao lado de José Carlos Cosenzo (subprocurador-geral de Justiça de Políticas Criminais), Arthur Pinto de Lemos Júnior (secretário especial de Políticas Criminais), Olavo Pezzotti (assessor da PGJ) e Ricardo Silvares (assessor da PGJ), reivindicações dos integrantes da Rede e também relatos sobre casos em que houve excesso por parte das forças de segurança. "Vamos ouvi-los. Vamos dialogar. O interesse é nosso", declarou o PGJ.