O Ministério Público, por meio da Promotoria de Justiça do Consumidor, instaurou em fevereiro um inquérito civil para investigar cobrança indevida pela SABESP  pelo ar fornecido ao consumidor como se fosse água. De acordo com a própria SABESP, somente interrupções diárias durante o mês poderiam alterar a medição do consumo de água.

De acordo com representação feita à Promotoria de Justiça,  em razão do fornecimento intermitente de água, há o acúmulo de ar na tubulação. Quando o fornecimento de água está para ser normalizado, grande volume de ar passa pelo hidrômetro que é cobrado pela empresa investigada como se fosse água potável. Isso conduz o consumidor a não conseguir atingir a meta de redução proposta pela SABESP.

Confira aqui o inquérito.

Confira aqui a atuação do MPSP e a Crise Hídrica.