O Ministério Público recebeu ofício da secretária de Governo, dando conta de que em convocação extraordinária do Comitê de Prevenção Contra a Febre Amarela deliberou-se pela manutenção da utilização das 102 escolas municipais como pontos de vacinação.

A decisão da Prefeitura se reveste, em tese, de conteúdo essencialmente técnico diante de gravíssimo problema de saúde pública e que há presunção de legitimidade dos atos praticados pela Administração.

Os promotores de Justiça Vera Lúcia Acayaba de Toledo e Alexandre Petry Helena (Infância de Juventude) e Jairo Edward de Luca (Direitos Humanos, área de Saúde Pública), acompanham a situação e vão avaliar os impactos negativos e os prejuízos para a comunidade escolar decorrentes da política estabelecida pelo Município, para as providências que se fizerem cabíveis.