O projeto de Acolhimento de Vítimas, Análise e Resolução de Conflito (Avarc), idealizado pelas promotoras de Justiça do MPSP Celeste Leite dos Santos e Fabiola Moran Faloppa e pelo procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian, foi o segundo colocado na edição 2019 do Prêmio CNMP, na categoria profissionalização da gestão. 

Os responsáveis pela iniciativa estiveram em Brasília nesta quinta-feira (22/8) para receber o prêmio ao lado do subprocurador de Justiça de Planejamento Institucional, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, do diretor da Escola Superior do Ministério Público, Antonio Carlos da Ponte, e da 1ª vice-presidente da Associação Paulista do Ministério Público, Paula Castanheira. 

O Avarc oferece à vítima de crimes a oportunidade de escuta ativa dos fatos ocorridos, participação em conferências restaurativas, encaminhamento de documentação visando a fixação de danos mínimos pelos prejuízos causados pelo crime e informação sobre o andamento do feito da qual foi vítima. O principal objetivo, de acordo com os idealizadores, é proporcionar à vítima um ambiente acolhedor que impeça ou combata os efeitos decorrentes da vitimização, além de buscar humanizar o atendimento prestado às vítimas.