Em ação de improbidade administrativa ajuizada pelos promotores Danilo Keiti Goto e João Otávio Bernardes Ricupero, a Justiça bloqueou bens de um ex-prefeito de Cajati e de mais oito pessoas até o montante de R$ 2.231.141,00 para cada uma delas. 

Outros dois réus foram afastados dos cargos de motorista Legislativo e de diretor da Câmara. 

Segundo a inicial, o ex-prefeito contratou um posto de combustível localizado em imóvel de propriedade de sua esposa. O fato levou à instauração de uma Comissão Especial de Inquérito na Câmara, resultando em relatório indicando pela cassação. Contudo, no curso dos trabalhos da comissão, houve abordagens aos vereadores integrantes, com oferta de dinheiro e de cargos em troca votos contra a cassação.